Exposição em SP tem menor moeda do mundo e cédulas antigas do Brasil; veja
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Quanto mais raras, mais cobiçadas. A partir desta quinta-feira (29) até o próximo sábado (1º), colecionadores de todo o país se reúnem em São Paulo para ver, comprar e vender cédulas, moedas e medalhas no Congresso Brasileiro de Numismática.
Entre as atrações do evento, estão as primeiras moedas que circularam no Brasil, a menor moeda do mundo (do tamanho de uma cabeça de alfinete) e moedas com formatos curiosos, como de guitarra, carros e animais. Além das moedas e cédulas, também serão exibidas 30 medalhas comemorativas históricas e medalhas que homenageiam Santos Dumont.
Segundo Gilberto Tenor, presidente da (SNB) Sociedade Numismática Brasileira, organizadora do evento, o que torna uma peça mais desejada por colecionadores é, além do material, como ouro e prata, a sua raridade. “Quanto menor a tiragem, mais valorizada ela é”, diz ele.
Uma das cédulas cobiçadas pela tiragem limitada, segundo ele, é a de R$ 100, com a assinatura do ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero. “No Brasil, as cédulas têm as assinaturas dos ministros do Banco Central, e alguns têm uma passagem bem efêmera, o que valoriza a nota”, diz ele. É o caso de Ricupero, que esteve no cargo de março a setembro de 1994.
Outro fator que aumenta os olhos dos colecionadores é a nota não ter a frase “Deus seja louvado”. A expressão foi introduzida em 1986, quando Sarney era o presidente da República, mas algumas séries do real foram impressas sem a frase. De acordo com Tenor, o valor das notas, no entanto, depende do estado da cédula.
Colecionador desde os oito anos de idade, Tenor conta que o gosto por moedas e cédulas é de família. “Minha mãe já guardava essas moedas, que ganhou do meu avô.” Segundo ele, a SNB tem hoje cerca de 790 associados. No evento, são esperados cerca de 500 pessoas até sábado.
Serviço
Congresso Brasileiro de Numismática